quinta-feira, 11 de março de 2010

Memórias de uma dissertação II

{Mapas}







"O cartógrafo é um verdadeiro antropófago: vive de expropriar, se apropriar, devorar e desovar transvalorado" (Rolnik, 2006, p. 65).
O critério de suas escolhas é "descobrir que matérias de expressão, misturadas a quais outras, favorecem a passagem de intensidades que percorrem seu corpo no encontro com os corpos que pretende entender. Aliás, entender, para o cartógrafo, não tem nada a ver com explicar e muito menos com revelar (...) O que ele quer é mergulhar na geografia dos afetos e, ao mesmo tempo, inventar pontes para fazer sua travessia" (p. 66).

Um comentário: