
A cartografia "acompanha e se faz ao mesmo tempo em que o desmanchamento de certos mundos – sua perda de sentido – e a formação de outros mundos que se criam para expressar afetos contemporâneos, em relação aos quais os universos vigentes tornaram-se obsoletos".
(Suely Rolnik, Cartografia sentimental: transformações contemporâneas do desejo. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006, p. 23).
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